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Votações abertas até 10 de novembro de 2023.

Entidades concorrentes

A CRESCER tem 22 anos de experiência em projetos de Redução de Riscos dirigidos a públicos vulneráveis, promovendo a sua inclusão e melhoria de condições de vida. Desde 2019, tem negócios sociais que visam a formação e inclusão no mercado de trabalho desses públicos.

Desafio

A entidade pretende resolver a crise habitacional oferecendo apoio ao crescente número de pessoas em situação de sem abrigo e atuando na falta de habitações com rendas acessíveis. A entidade considera que esta crise ameaça a coesão social e representa um desafio significativo para a cidade.

Solução

O “É UMA HABITAÇÃO” procura disponibilizar habitação segura e acessível a pessoas vulneráveis, assegurando condições dignas e estabilidade, com apoio e reintegração social. Também planeia criar habitações acessíveis para participantes que já tenham autonomia financeira.

A Critical Concrete dedica-se ao desenho e à pesquisa de estratégias urbanas, arquitetónicas e sustentáveis. Através dos seus programas educacionais, teóricos e práticos, a organização empenha-se na reabilitação de locais de relevância social.

Desafio

A Critical Concrete pretende enfrentar uma série de desafios ligados à habitação, nomeadamente, a pobreza energética e o uso de materiais com grande pegada de carbono. Procura, ainda, criar espaços resilientes às mudanças climáticas. Além disso, aspira colmatar a lacuna na formação dos profissionais da área sobre construção sustentável.

Solução

Através da pesquisa de métodos de construção não tradicionais, a entidade quer tornar a arquitetura sustentável acessível. Além disso, oferece cursos de capacitação para pessoas na área da construção, usando aprendizagem ativa e co-design, para catalisar e escalar as soluções que investigam.

A Florinhas do Vouga oferece anualmente serviços diversos a centenas de pessoas, incluindo um centro comunitário, acompanhamento social, residências partilhadas e um banco comunitário de materiais e ferramentas.

Desafio

A entidade propõe enfrentar o isolamento social e a insalubridade habitacional entre pessoas em situação de pobreza e vulnerabilidade, afetadas na sua autonomia, qualidade de vida e sentimento de pertença.

Solução

A Florinhas do Vouga vai equipar o Banco Comunitário com materiais, capacitar moradores para serviços na área da construção civil e fornecer ajudas técnicas para espaços inclusivos. Além disso, pretende criar empregos locais na construção, estimulando a economia. Isto possibilitará o envelhecimento em casa, a resiliência comunitária e a inclusão social.

O Just a Change dedica-se à reabilitação de casas de pessoas em situação de pobreza habitacional. Uma habitação digna é frequentemente o ponto de partida para uma nova vida, por isso, reabilitam casas para reconstruir vidas.

Desafio

A entidade combate a pobreza habitacional e energética em Portugal, garantindo que as pessoas vivem com dignidade, em casas seguras, bem construídas e energeticamente eficientes. Em 2019, 4,1% das pessoas estavam a viver em condições precárias e 18,9% incapazes de aquecer adequadamente as suas casas, sendo esta a grande preocupação da entidade.

Solução

O Just a Change melhora casas com voluntários individuais e corporativos, promovendo a segurança, a eficiência energética e a inclusão social. Contribui para a qualidade de vida, a saúde pública e a redução da pobreza, evitando o realojamento. Com um novo polo em Guimarães, quer impactar positivamente o dia-a-dia das pessoas beneficiadas.

A MINGA assume-se como plataforma de convergência e transição para uma economia mais limpa, justa e de proximidade. Na secção de Habitação e Construção, pretende promover linhas de ação variadas, como oferta habitacional, apoio ao público e construção responsável.

Desafio

A organização tenciona resolver a escassez de habitações inclusivas e não especulativas com modelos inovadores de propriedade. Além disso, enfrenta desafios como a baixa literacia digital, falta de apoio técnico e escassa oferta de serviços para uma construção sustentável e responsável.

Solução

A MINGA aborda a falta de habitações acessíveis com sessões participativas, grupos de trabalho e parcerias com entidades. Para enfrentar desafios de literacia e apoio técnico, fornecem assistência técnica e promovem colaborações. Igualmente,  potenciam a construção sustentável com workshops, obras e ensaios.

A Mykor é uma empresa de biotecnologia que fabrica painéis de isolamento a partir de resíduos industriais, micélio e química verde para descarbonizar a indústria da construção.

Desafio:

A entidade procura resolver a pobreza energética que afeta 17,4% da população portuguesa, causada, em parte, pela falta de isolamento eficaz nas construções, e que gera custos adicionais. Além disso, respondem ao problema das altas emissões de carbono na fabricação de materiais de construção.

Solução:

A Mykor oferece o MykoFoam, um isolamento de baixo carbono que melhora a eficiência energética, reduz o carbono incorporado em edifícios e é acessível. Feito de resíduos renováveis e química verde, é respirável e resistente, atendendo às regulamentações e contribuindo para uma construção sustentável.

O Companheiro apoia reclusos/as, ex-reclusos/as e famílias, numa perspetiva de inclusão psico-socio-laboral, através de um Banco Solidário, atividades ocupacionais, físicas e desportivas, práticas educativas positivas, acompanhamento social, psicológico, jurídico, de residência e formação.

Desafio

A entidade deseja apoiar a reintegração de ex-reclusos que, frequentemente, enfrentam dificuldades na obtenção de habitação acessível após a liberdade. Com as altas rendas e as más condições habitacionais, os beneficiários ficam na instituição por mais tempo, o que afeta o seu processo de reintegração.

Solução

O Companheiro planeia converter um imóvel comercial em habitação acessível para residentes que concluíram programas de reintegração, mas enfrentam dificuldades económicas. O espaço será remodelado, proporcionando um ambiente de habitação partilhada e acesso contínuo aos serviços e apoio da organização.

A Passivhaus Portugal promove o padrão Passive House, que é uma resposta para edifícios eficientes, saudáveis, confortáveis, acessíveis e sustentáveis, em qualquer tipo de edifício.

Desafio

A entidade quer resolver a insustentabilidade e ineficiência energéticas nos edifícios em Portugal, assegurando conforto e saúde interiores e reduzindo os custos energéticos e emissões de CO2, nomeadamente nas habitações, sem gastos adicionais na construção.

Solução

A organização promove o padrão Passive House, reduzindo até 90% o consumo de energia em edifícios, assegurando o conforto térmico e a qualidade do ar. Oferece formação, eventos, recursos e está a construir o Passive House Center para melhorar as práticas na construção em Portugal.

A Rés do Chão é especializada em arquitetura, urbanismo e participação. Desenha soluções inovadoras que apoiam entidades públicas a transformar os espaços que são coletivamente habitados -ruas, bairros e cidades- em lugares mais inclusivos, democráticos, resilientes e sustentáveis.

Desafio

A associação enfrenta o problema da ausência de espaços públicos qualificados e inclusivos em bairros municipais. A requalificação do espaço público é essencial para promover o bem-estar e a coesão social, em locais onde muitas habitações têm problemas de qualidade e dimensões reduzidas e os moradores têm pouca participação nas decisões dos seus bairros.

Solução

A Rés do Chão soluciona a falta de espaços públicos em bairros municipais com projetos de arquitetura participativa. Isso envolve auscultar a comunidade, co-desenhar o espaço, realizar a transformação conjunta e celebrar os resultados, enquanto sensibiliza os decisores políticos.

A Misericórdia de Ovar, fundada em 1910, é uma das mais prestigiadas Instituições do concelho. É responsável por importantes obras de cariz social, humanitário, e cultural, nas áreas da saúde e da educação e, ainda, pela recuperação e preservação do património imobiliário.

Desafio

A organização planeia resolver a escassez de habitação acessível e acomodação temporária para trabalhadores não residentes, essencial devido ao aumento dos custos habitacionais, a falta de mão-de-obra e a migração populacional. Assim, poderá manter a sua equipa, principalmente de trabalhadores estrangeiros, proporcionando-lhes uma habitação digna.

Solução

A Misericórdia de Ovar procura renovar edifícios para criar unidades residenciais inclusivas e acessíveis. Uma delas será para co-living, promovendo o uso comunitário, enquanto a outra oferece habitação multifamiliar. Isso ampliará a oferta habitacional na cidade e beneficiará a retenção de funcionários, impactando positivamente a comunidade local.